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ASGARDH, hell and heaven
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Os 8 Símbolos Tibetanos da Boa Sorte!
Siddhattha Gotama, O BUDA.
20 conselhos do Dalai Lama para você |
quinta-feira, maio 18, 2006 |
A sabedoria mora em suas palavras. Quando ele fala, todos querem ouvi-lo. Um dos maiores mestres espirituais de nosso tempo,Tenzin Gyatzo, o 14° dalai-lama, a autoridade máxima do budismo tibetano, transcende sua religião e consegue tocar o coração de gente de todas as crenças ao defender a união entre os povos e a conquista de espaços sem o uso da violência. Os pensamentos ao lado são extraídos de discursos e entrevistas que o mestre profere incansavelmente em todo o mundo. Fazem parte do livro Dalai-Lama,Todos os Dias – 365 Meditações Diárias (ed.Verus), uma antologia de frases selecionadas pelo francês Bernard Baudouin. São pequenos ditos que nos convidam a refletir e trazem luz a nossa percepção do mundo e das escolhas que naturalmente dela decorrem. 1. Sem amor, não poderíamos sobreviver. Os seres humanos são criaturas sociais, e sentir-se valorizado pelos outros é a própria base da vida 2. Quanto mais respeito sentimos por uma pessoa comum, mais dela nos aproximamos e mais nos predispomos a seguir seus conselhos. Do mesmo modo, quanto mais crédito você der a seu mestre, maior progresso terá nas suas práticas. 3. Se está acima de sua capacidade dar o melhor de si, a situação é uma. Mas se está a seu alcance, você deve fazê-lo. 4. A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita. 5. Quer se creia, quer não em uma religião, quer se creia, quer não na reencarnação, não há ninguém que deixe de apreciar a cordialidade e a compaixão. 6. Se nos examinamos a cada dia com atenção e vigilância, interrogando nossos pensamentos, nossas motivações e suas manifestações sobre nosso comportamento exterior, poderá emergir em nós uma real oportunidade de mudança e de aperfeiçoamento pessoal. 7. Minha ignorância, meus apegos, meu desejo, meus ódios! Eis aí, na verdade, meus inimigos. 8. A finalidade de todas as grandes religiões não é se manifestar exteriormente, construindo grandes templos, mas criar templos de bondade e compaixão no interior, em nosso coração. 9. Quando somos capazes de reconhecer e perdoar os atos de ignorância cometidos no passado, nós nos fortificamos e nos colocamos à altura de resolver de maneira construtiva os problemas do presente. 10. Um dos pontos mais relevantes nos relacionamentos humanos é a gentileza. Ela, o amor e a compaixão, esse sentimento que é a essência da fraternidade, levam-nos à paz interior. 11. Se nosso espírito não se mantém estável e calmo mesmo quando nossa condição física é satisfatória, não conseguimos tirar dele nenhum prazer. Portanto, o segredo de uma vida desabrochada, agora e no futuro, consiste em desenvolver um espírito feliz. 12. É indispensável demonstrar tolerância e paciência no amor a seus inimigos. Esse é o fundamento da vida espiritual, graças ao qual vivemos para o amor do próximo e para o bem da humanidade. 13. A crença religiosa não é uma garantia de integridade moral. Olhando para a história, vemos que, entre os grandes provocadores – aqueles que distribuíram fartamente violência, brutalidade e destruição –, muitos há que professaram uma fé religiosa, às vezes escancaradamente. A religião pode nos ajudar a estabelecer princípios éticos. Contudo é possível falar de ética e moralidade sem recorrer à religião. 14. Cada uma das ações que projetamos e realizamos e o modo pelo qual decidimos pautar nossa vida – como decidimos vivê-la no quadro das limitações impostas pelas circunstâncias – podem ser percebidos como nossa resposta à grande questão diante da qual todos estamos: “Como posso ser feliz?” 15. Em nossa grande busca de amor, somos mantidos pela esperança. Sabemos, muito embora não o queiramos admitir, que não pode haver nenhuma garantia de uma vida melhor e mais feliz do que a que levamos no dia de hoje. 16. O importante é que as pessoas façam um esforço sincero para desenvolver sua capacidade em matéria de compaixão. O grau que elas poderão realmente alcançar depende de numerosos fatores. Se realmente fazem tudo o que lhes é possível para ser mais cordiais e tornar o mundo um lugar melhor, então, a cada tarde, poderão dizer: “Pelo menos fiz o melhor que pude...” 17. Não podemos vencer a cólera e o ódio simplesmente suprimindo-os. Devemos cultivar empenhadamente seus antídotos: a paciência e a tolerância. 18. A linha divisória entre um desejo – ou um ato – negativo e um positivo não está no fato de ele lhe oferecer imediatamente a sensação de satisfação, mas, sim, no fato de ao final produzir resultados positivos ou negativos. 19. A cobiça está ligada ao fato de que, embora o motivo subjacente seja a busca da satisfação, quer a ironia que, depois de conseguido o objeto de seus desejos, você nunca se sinta satisfeito. O verdadeiro antídoto contra a cobiça é o contentamento. Se você tem disso um senso desenvolvido, pouco importa que você consiga ou não o objeto. Nos dois casos, você estará igualmente satisfeito. 20. Por via do esforço contínuo, poderemos superar todas as formas de condicionamento negativo e provocar mudanças políticas em nossa vida. Mas é ainda necessário percebermos que a verdadeira mudança não ocorre no intervalo de uma noite. Conheça mais sobre a vida e a obra do grande mestre BONS FLUIDOS lança este mês uma edição especial sobre a visita do dalai-lama ao Brasil. Na revista, você vai conhecer melhor as idéias, o pensamento e a história desse mensageiro da paz. E saber um pouco mais da vida do monge tibetano que fugiu de seu país para o exílio, na Índia, quando tinha apenas 24 anos. Reportagens sobre medicina tibetana, técnicas de meditação e dicas para vencer emoções negativas completam esta caprichada edição que está nas bancas.
Maio de 2006 http://bonsfluidos.abril.uol.com.br/ |
posted by iSygrun Woelundr @ 6:03 AM |
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