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  • Buddha Cristão
    sábado, dezembro 30, 2006

    Um dos monges do mestre Gasan visitou a universidade em Tokyo. Quando ele
    retornou, ele perguntou ao mestre se ele jamais tinha lido a Bíblia Cristã.
    "Não," Gasan replicou, "Por favor leia algo dela para mim."
    O monge abriu a Bíblia no Sermão da Montanha em São Mateus, e começou a ler.
    Após a leitura das palavras de Cristo sobre os lírios no campo, ele parou.
    Mestre Gasan ficou em silêncio por muito tempo.
    "Sim," ele finalmente disse, "Quem quer que proferiu estas palavras é um ser
    iluminado. O que você leu para mim é a essência de tudo o que eu tenho estado tentando ensinar a vocês aqui."
    posted by iSygrun Woelundr @ 12:25 PM   0 comments
    Amor, Meditação e o Dalai Lama
    terça-feira, dezembro 26, 2006

    Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick Coisas estranhas têm acontecido nas reuniões anuais da Society for Neuroscience, entidade norte-americana que agrega neurocientistas de vários países. Os corredores antes ocupados apenas por estruturas moleculares, eletrofisiologia sensorial, desenvolvimento, neurotrofinas e outras drogas agora abrigam várias dezenas de pôsteres falando sobre temas inusitados: estresse social, decisões econômicas, apreciação musical, meditação, sexo e paixão.
    Muito vem do advento da ressonância magnética funcional, que permite vasculhar o cérebro acordado em busca de zonas ativadas ou desativadas conforme os pensamentos do dono. Graças a ela, agora a neurociência pode se meter nos sentimentos mais nobres, subjetivos e pessoais de quem se voluntaria à ciência. Há quem não goste dos resultados, que invadem a privacidade alheia e mostram milimetricamente onde faíscas se acendem no cérebro enquanto ele decide entre 20 reais agora ou 40 amanhã, se arrepia com uma música, medita, vê a pessoa amada, admira fotos eróticas, ou mesmo tem um orgasmo (sim, sim, quem tem orgasmos é o cérebro).
    Amor, paixão e desejo não deveriam ser quantificados ou parametrizados, muito menos explicados, reclamam alguns. Outros protestam indagando o que se ganha sabendo “onde” essas coisas acontecem no cérebro. O que a neurociência faz, além de comprovar e sugerir mecanismos para o que o senso comum já sabia: que a paixão nos cega, nos torna obsessivos, nos tira do rumo? Por outro lado, quanto não se perde da poesia, quando “eu te amo” passa a poder ser trocado por “meu núcleo acumbente quer muito ficar perto de você”? A beleza da música não se torna menor se for decomposta em cumprimento de expectativas e sincronia entre regiões cerebrais? E se o estado de iluminação, normalmente alcançado às custas de anos de meditação, pudesse ser atingido com um único eletrodo situado estrategicamente no cérebro?
    Curiosamente, a resposta dada à última pergunta pelo Dalai Lama em pessoa é “eu seria totalmente a favor”. Convidado a proferir a primeira palestra da série Diálogos entre Neurociência e Sociedade na 35a reunião anual da SfN, sediada em Washington, DC em novembro de 2005, Sua Santidade o Dalai Lama falou meia hora sobre sua infância de menino questionador e contestador, e durante outra meia hora respondeu a uma série de perguntas de uma audiência mesmerizada perante sua figura singela, simpática e sorridente.
    Seu trato com pessoas comuns é informal porque, em suas palavras, a verdade é mais importante do que uma atitude cerimoniosa. Quando um dia lhe foi recomendada cautela com a ciência, por ser esta uma destruidora da realidade, ele replicou que a ciência apenas faz o que o budismo faz: busca a verdade. Sem investigação, não é possível enxergar a realidade. Budistas, como cientistas, são céticos – e é saudável para ambos, ele diz, rejeitar a tradição quando face a contradições.
    Apreciador de longa data da neurociência, o Dalai Lama adota perante esta uma postura condizente com seu empenho em promover dois valores humanos: o intelecto e o afeto. Quando perguntado se a compaixão para com todos os seres pode conviver com a pesquisa animal, Sua Santidade lembrou que seus companheiros tibetanos não-vegetarianos se deparam com problema semelhante. Se matar um animal é necessário, que isso seja feito com algum sentimento, com empatia. Sua atitude em relação a pesquisas que promovam emoções positivas é de encorajamento. “Eu gostaria de ser o primeiro paciente a ter removidas as regiões cerebrais responsáveis pela raiva e pela inveja”, disse. Se a neurociência tornasse mais fácil a meditação sem prática, ele seria a favor? “Como para a cirurgia do cérebro, sim. Mas, como as drogas ansiolíticas, não é o ideal se, para dar tranqüilidade, uma medicação adormece partes do cérebro que são fundamentais. Bom seria manter a faculdade crítica, um nível de consciência metacognitiva que consegue enxergar suas próprias falhas”.
    Quanto à possibilidade de a neurociência fazer progressos sobre a relação cérebro-mente, o Dalai Lama acredita que primeiro será necessário chegar a uma boa definição do que seja a consciência. No que tange a funções específicas, no entanto, ele está certo de que a compreensão dos circuitos cerebrais envolvidos trará avanços. “E se você fosse se tornar neurocientista amanhã, qual seria o tema da sua tese?”, perguntou um espectador, provavelmente certo de ouvir “Meditação” como resposta. Mas não: sábio, e sempre sorridente, o Dalai Lama respondeu que precisaria de mais uns dias para pensar com muito cuidado...
    E assim, reconfortados pelo Dalai Lama de não estarem destruindo a realidade ou a poesia da vida, vários milhares de neurocientistas voltaram para seus hotéis, para então seguirem investigando as bases cerebrais do amor, da empatia e das decisões econômicas. E, por que não, da consciência, palavra cuja definição escapa até ao Dalai Lama.


    Por: Suzana Herculano-Houzel,
    neurocientista, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
    formada em biologia pela UFRJ
    e pós-graduada pela Case Western Reserva University
    e pela Université Paris VI.
    Suzana trabalhou quatro anos no Instituto Max-Planck para a Pesquisa do Cérebro em Frankfurt, na Alemanha,
    e três anos no Museu da Vida, na Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro,
    onde começou sua carreira em divulgação científica.
    Escreve quinzenalmente para a Folha de São Paulo,
    é autora dos livros "O Cérebro Nosso de Cada Dia" (ed. Vieira & Lent, 2002),
    "Sexo, Drogas, Rock'n'Roll & Chocolate (ed. Vieira & Lent, 2003)
    e O Cérebro em Transformação (ed. Objetiva, 2005),
    e editora da revista Neurociências (http://www.atlanticaeditora.com.br).
    Recebeu em 2004 do CNPq o Prêmio José Reis de Divulgação Científica
    pelo conjunto do seu trabalho

    Amor tenet omnia.

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    posted by iSygrun Woelundr @ 6:33 PM   0 comments
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